Calçados Alme: contra a mudança climática e a favor da mudança de hábitos

A marca do grupo Arezzo passa por rebranding e evolução do portfólio de produtos e agora é 100% carbono neutro.

Imagem: divulgação Somos Alme.

Neste mês de novembro a Alme, marca do grupo Arezzo&Co, inaugura um novo momento em que passa a aliar design consciente e materiais de menor impacto ambiental em seus produtos, e prova que conforto e sustentabilidade podem, sim, literalmente andar juntos.

Para estruturação da nova fase, a Alme contou com a participação da consultoria em economia circular Upcycle Brasil, na produção e análise do ciclo de vida de todos os produtos, seguindo metodologias internacionais para mensurar a pegada de carbono. 

Imagem: divulgação Somos Alme.

Para conquistar o título de 100% carbono neutro, a marca se compromete com os seguintes passos:

– Realizar a Análise de Ciclo de Vida em 100% dos desenvolvimentos de novos produtos;

– Compensar 100% das emissões de CO2 da produção;

– Rastrear 100% todos os produtos até 2024;

– Compensar o frete do produto até a casa do consumidor em todos os canais até 2024.

Matérias-primas de fontes renováveis

Imagem: divulgação Somos Alme.

Destaque também para os materiais utilizados na produção dos calçados: os tecidos e cadarços são feitos de garrafas PET recicladas; as palmilhas e solas são feitas de um EVA verde, cuja matéria-prima é a cana de açúcar; as aparas e retalhos da indústria têxtil são também transformados em algodão reciclado para os produtos, bem como lã brasileira de ovelhas criadas soltas, garantindo o bem-estar animal.

O adesivo usado no processo de montagem é feito à base de água, preservando a saúde de quem produz os sapatos e também do meio ambiente; e as etiquetas e embalagens são feitas em papel certificado FSC (Forestry Stewardship Council).

Imagem: divulgação Somos Alme.

Logística reversa

A Alme ainda disponibiliza uma urna nas lojas físicas onde o público pode levar sapatos de qualquer marca que não estão mais em condições de uso. Mensalmente eles destinam o montante para um parceiro de coprocessamento, que transforma esse resíduo. Ele é reinserido em um novo ciclo de produção e é usado como combustível para a produção de cimento, substituindo parte do combustível fóssil dessa indústria e evitando também a produção de lixo.

Fontes: Somos Alme, Upcycle Brasil


Por Livia Maturana. Uma jornalista vegana que acredita no poder transformador de cada ato de consumo.

 

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